Essa resposta se inicia com uma outra pergunta:

Para escolher uma profissão é necessário ter algum conhecimento essencial ou específico prévio?

E a resposta a esta pergunta é: Sim!

É necessário conhecer e entender o contexto em que essa “Primeira Grande Escolha” acontece na vida do jovem. O contexto é o da adolescência, fase de transição, de grandes mudanças e, por vezes, bastante conturbada. É quando o jovem está em busca de sua identidade pessoal, seu “Eu”. Nessa fase, também acontece a elaboração de um “Luto”, que é a despedida da infância, marcada por grandes brincadeiras e onde tudo ganhava vida na imaginação da criança.

Na fase da adolescência surgem os primeiros grandes conflitos (profunda falta de entendimento entre duas ou mais partes), pois para algumas cobranças ainda são considerados crianças demais e para outras adultos demais. Nesse sentido, há uma grande cobrança também para que o adolescente se decida e se responsabilize por sua escolha profissional. Sendo que, até então, as grandes decisões não foram tomadas por ele e sim pelos pais ou responsáveis, faltando com isso um exercício e aproximações sucessivas para que pudesse ter desenvolvido critérios claros e objetivos para tomadas de decisões.

Além do autoconhecimento, é necessário apresentar maturidade para a escolha, que se reflete à medida que o jovem se concientiza da importância e assume para si a necessidade de servir à sociedade com um papel profissional bem definido.

Porém, os dilemas não terminam aí, eles apenas se iniciam, pois o adolescente começa a ter interferências na escolha da profissão de familiares, amigos, professores, colégio, feiras e fóruns de profissões, meios de comunicação, etc.

Pois bem, agora o cenário ficou bem mais complicado e as análises para decidir sobre a profissão ideal ficam bem mais desafiadoras e complexas. As peças do quebra cabeças não se encaixam e não formam quaisquer figuras! E, para piorar, mais uma pecinha do quebra-cabeças é colocada em questão, ou seja, o número infinito de profissões e Universidades possíveis. E o jovem, cada vez mais perdido e confuso!

Diante desse cenário, um Programa de Orientação Profissional deve incluir técnicas, atividades e dinâmicas que favoreçam a resolução de todos os conflitos acima relacionados, possibilitando que o jovem evolua muito em relação ao seu autoconhecimento, reconhecendo suas habilidades, seus interesses, seus talentos, sua determinação, seu grau de independência, de forma que ele seja estimulado a integrar todos esses aspectos, juntando as peças do quebra-cabeças e assim, obter como resultado final a elaboração do seu Projeto Profissional e ação para realiza-lo.

Bem, tenho certeza que agora você já consegue responder a pregunta inicial deste texto!

A importância em fazer Orientação Profissional reside no fato de o jovem poder integrar todos os aspectos envolvidos nessa decisão tão difícil enfrentada no início da adolescência pois, além do custo emocional envolvido em uma escolha errada, há um custo financeiro e um investimento de tempo absurdo que podem ser poupados.

Resta apenas recomendar que esse Processo de Orientação seja realizado com um Profissional Especialista em Comportamento e Desenvolvimento Humano para que os investimentos sejam otimizados e a fase de angústia do jovem seja abreviada.

Para mais informações, agende uma sessão gratuita, assim você vai saber em quanto tempo consigo resolver seu dilema profissional. Mas, não perca tempo, afinal, seu Futuro não pode e nem vai esperar!

Angela Gardinalli

www.angelagardinalli.com.br

Desenvolvendo o seu Futuro!

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